Canibalismo
Desejo resguardá-lo em meu colo.
Desejo ser livre em seu colo.
Desejo-te em meu colo.
Desejo doces em seu colo.
Desejo ser uma Dama.
Desejo que seja o meu Lord.
Desejo devorar a sua língua: vibrando sons roucos e socorros.
Desejo devorar suas pernas e seus cabelos.
Desejo devorá-lo inteiro. Mas, só deixaria a língua vibrando. Me chamando, para devorá-lo novamente.
[Um índio ocupa o trono da tela “O inferno”, autoria desconhecida.]
Iam, realmente é diferente dos de mais. Dá a sensação de estares lá nas letras,.
ResponderExcluirGostei, fx
DE LA VÉRITÉ
Fico feliz que gostou, Telé de Carvalho!
ExcluirHmmm! Bem ousada essa poesia.
ResponderExcluirjj-jovemjornalista.com